domingo, 23 de setembro de 2012

Sobre o desejo por certo alimento


Segundo leis mais amplas, o desejo de consumir determinado alimento é tão aparentemente banal quanto essencialmente ilegal. É preciso a distinção entre desejo e necessidade. O vício impele o indivíduo a rejeitar tudo o que não seja o seu objeto. Daí, nasce a ingratidão. Que não tenhamos de, necessariamente, passar pela provação da escassez, tão às portas do século XXI, para aprendermos a lição de que todo e qualquer alimento verdadeiro é sagrado. O suprimento é infinito quando se é grato.
A saúde, assim como qualquer estado de harmonia, é resultado do cumprimento das Leis Universais. A reflexão, a interiorização, a meditação, a oração, a contemplação, todas abrem as vias intuitivas de percepção e consequente vivência de tais Leis.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Sobre vaidade

A vaidade gera desvitalização. A partir do desejo de prestar ajuda que não tenha sido solicitada ou que não se tenha mostrado evidentemente necessária é que se exaurem as energias vitais. O desejo pessoal de se tornar Deus – Mestre, Salvador – em relação a outro ser é tão imaturamente ilusório quanto presunçoso, vão e dispendioso. Principalmente neste ponto, a humildade está associada à Lei Universal da Economia. 
Desse modo, nenhuma enfermidade física é punição, mas somente consequência direta da transgressão da Lei, que busca sabiamente por meio daquele desajuste-reajuste físico tornar legal o ilegal, econômico o antieconômico, dentro da perspectiva do Direito Cósmico.