Segundo leis mais amplas, o desejo de consumir determinado alimento
é tão aparentemente banal quanto essencialmente ilegal. É preciso a distinção entre desejo e necessidade. O vício impele o
indivíduo a rejeitar tudo o que não seja o seu objeto. Daí, nasce a
ingratidão. Que não tenhamos de, necessariamente, passar pela provação da
escassez, tão às portas do século XXI, para aprendermos a lição de que todo e
qualquer alimento verdadeiro é sagrado. O suprimento é infinito quando se é
grato.
A saúde,
assim como qualquer estado de harmonia, é resultado do cumprimento das Leis
Universais. A reflexão, a interiorização, a meditação, a oração, a
contemplação, todas abrem as vias intuitivas de percepção e consequente
vivência de tais Leis.